Convidei eu mesma para um ‘duelo’. Eu podia escolher apenas uma arma, menos a minha consciência. A regra era simples; eu teria que abrir uma ferida sem deixar transparece mágoa. Então, comecei me lembrar das pessoas que me deixaram por tão pouco, e não consegui esconder as mágoas e muito menos segurar as lágrimas. Quebrei a regra, e não me importei. Continuei abrindo e soltando tudo que estava aqui dentro machucando, coisas que eram loucura. Mas nessas loucuras, tinha um pouco das minhas verdades, nas verdades que eu acreditava… Não sei, agora fiquei com saudade.
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