“E a gente promete nunca mais telefonar para quem nos faz sofrer,
mas acaba telefonando, e ele atende, e implica, e a gente some, e ele
chama, e a gente volta, e briga, e ama, e sofre, e ama, e ama, e ama, e
desama, e termina, e quando parece que cansamos, que não há mais espaço
para um novo amor, outro aparece, outro parto, começa tudo de novo,
aquele ata-e-desata, o coração da gente sendo puxado para fora.”
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