“É
estranho quando as coisas simplesmente têm de terminar. É o estágio
onde todos os sentimentos já evoluíram para um nada. É o nada que você
optou para parar de sentir dor. No início você briga, chora, faz drama
mexicano. Então percebe que é cansativo demais manter esse jeito de
levar as coisas. Acostuma-se… Não que pare de doer, mas que cai no seu
entendimento que às vezes perdemos algo e não há solução. No fim você
coloca um sorriso no rosto e finge que é sincero, até que a vida o faça
realmente ser. Talvez os amores eternos sejam amenos e os intensos,
passageiros. É isso.”
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