sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Embora fossem tantos os amores, que sejam passados. Que sejam meus todos os seus jeitos e trejeitos, vozes e sotaques, olhos e olhares. Pois é nosso o medo dos loucos, dos tolos, dos bobos… Dos apaixonados que testemunham o amor dizendo mil palavras em um só par olhares. “Don’t let me go”, meus olhos te (en)cantam. Dança comigo no ritmo da chuva, na cadência dos beijos, sussurra aquela sua oração ao pé do meu coração e desata os nós entre nós. Mata a sede da saudade, aquece o meu corpo - seu - com o amor que a gente fez. Entre mil textos guardados e versos mal cantados, entre todos os sonhos planejados: Que o nosso verbo singular seja um eterno plural de nós.
Cordialmente

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