Todos os tempos me soam como espaços desnecessários. Todas as vezes em
que eu olho para o céu me soa solidão, mesmo que a estrelas tenham
companhias. Porque é assim, tudo me soa errado. O meu ouvido é quase tão
delicado quanto o meu coração. E não sei se é a lua de hoje ou os
espaços de sempre, mas alguma coisa me pegou do avesso… Alguma força me
bateu forte. Algum “você” trancou na minha garganta e doeu pelo corpo.
Alguma saudade me cantou… Não desafina o meu peito.
— Camila Costa.
— Camila Costa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário