sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Todos os tempos me soam como espaços desnecessários. Todas as vezes em que eu olho para o céu me soa solidão, mesmo que a estrelas tenham companhias. Porque é assim, tudo me soa errado. O meu ouvido é quase tão delicado quanto o meu coração. E não sei se é a lua de hoje ou os espaços de sempre, mas alguma coisa me pegou do avesso… Alguma força me bateu forte. Algum “você” trancou na minha garganta e doeu pelo corpo. Alguma saudade me cantou… Não desafina o meu peito.
Camila Costa.

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