Ah,
mas tudo bem. Em seguida todo mundo se acostuma. As pessoas esquecem
umas das outra com tanta facilidade. Como é mesmo que minha mãe dizia?
Quem não é visto não é lembrado. Longe dos olhos, longe do coração. Pois
é.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Quando a gente conversa contando casos, besteiras, tanta coisa em comum,
deixando escapar segredos e eu não sei que hora dizer, me dá um medo,
que medo… É que eu preciso dizer que eu te amo, te ganhar ou perder sem
engano. É, eu preciso dizer que eu te amo tanto. E até o tempo passa
arrastado só pra eu ficar do teu lado, você me chora dores de outro
amor, se abre e acaba comigo e nessa novela eu não quero ser teu amigo.
Eu já nem sei se eu tô misturando, eu perco o sono lembrando em cada
riso teu, qualquer bandeira, fechando e abrindo a geladeira a noite
inteira. Eu preciso dizer que eu te amo, te ganhar ou perder sem engano,
eu preciso dizer que eu te amo tanto.
— Cazuza
— Cazuza
Eu queria ressuscitar o ontem e acordar no meio de um daqueles nossos
erros. Eu não te negaria nenhum beijo, nenhuma conversa de pé na
cozinha, nenhuma oportunidade de mudar esse meu mundo sujo que se revela
a cada noite fria e solitária, nenhuma chance de desvendar essa sua
alguma coisa.
— Gabito Nunes
— Gabito Nunes
Procurando algum sinal de alguma coisa - qualquer coisa - que diga que
haverá volta, ou só paz, ou só uma saudade boa de se devorar. Qualquer
coisa que sopre como um sussurro de amor, ou paixão, ou seu riso
bagunçado no telefone novamente. E o violão te vigiando, rindo, rindo,
rindo contigo. Eu disse que não escreveria mais. Bom, cartas, eu ainda
tenho medo de cartas se perderem no caminho, dos sentimentos se
desfazerem e essa coisa. Mas eu ainda quero escrever uma carta pra você.
Era isso que eu deveria estar fazendo. Eu vou, eu vou. Isso aqui é um
esboço. Eu disse que abandonaria os esboços que insisti em manter aqui.
Agora estou aqui novamente. Deixa eu te explicar, deixa. Você me falou
sobre as estrelas e eu as vi em você. Na sua pele, nos seus olhos. Você
era só estrelas, planetas, céu. Você disse que… Esqueça. Mas eu vi. Só
que eu tive medo de olhar para o céu e não vê-las lá. Você poderia ter
guardado-as, fugido com elas, sei lá. Mas tive medo de não encontrá-las
no céu. Eu ainda te amo hoje. Eu te espero aqui, entre um cômodo e outro
da minha casa ensaguentada. Não, nem sempre. Às vezes ela está tão
clara e arrumada. Não vou fugir. É uma música. Você a conhece? Você pode
fugir. Sua ausência me abraça. Eu ainda te amo hoje."
— “Não precisa me lembrar, não vou fugir de nada.” Minhas promessas nem sempre são cumpridas, mas eu vou tentar alguma coisa (pelo seu riso).
— “Não precisa me lembrar, não vou fugir de nada.” Minhas promessas nem sempre são cumpridas, mas eu vou tentar alguma coisa (pelo seu riso).
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Não tenho mais nada a dizer. Já balbuciei tanto, tanto. Torci todos os
meus dedos e obtive todo o resto das minhas últimas palavras. Elas foram
para você. Você não leu. Não me amou, não voltou. Estou a beira do
barco, com o vento no rosto, olhando para tudo que sei e sabendo que
seus beijos serão meus. Demoradamente em breve.
Sinto sua falta. O barco quase vira.
— Yasmin Diniz
Sinto sua falta. O barco quase vira.
— Yasmin Diniz
Eu tenho mil anos e não sei te esquecer. Sabe quantas pessoas se
passaram por cima da minha estrada nesse tempo? Sabe? Eu também não. Não
prestei atenção em exatamente nem uma. Algumas até me chamaram atenção
por causa dos olhos, dos cílios, das bundas ou da voz. Mas, o seu
cheiro… A droga do seu cheiro. Nunca encontrei igual. Eu tenho mil anos e
não sei esquece-lo. I don’t like other people. Nem presto atenção
nelas. Até quando vou te amar? Até quando vou dar minha saliva e guardar
a sete chaves meu coração para alguém que não virá?
— Yasmin Diniz
— Yasmin Diniz
terça-feira, 27 de novembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
Eu não tenho mais interesse em conhecer gente estranha e ouvir histórias
novas só pra te contar depois. Sinto falta da minha necessidade
constante em te procurar em tudo, querer você pra tudo, ter você pra
tudo. Não sinto mais os pelos da nuca se eriçarem só porque tem você
atravessando a avenida ou porque tem você destruindo a minha cozinha com
uma receita horrível. O frio na barriga ao ouvir a tua voz ou ao ler o
teu nome, enfim, desapareceu. O mundo voltou a ser o que ele sempre foi:
chato, entendiante e bobo. Sem você, agora, eu não consigo mais gostar
de qualquer ser humano anencéfalo só porque ele, de certa forma, tem
algo que me lembra você. Meu coração deixou de se sentir tão grande, mas
tão grande à ponto de não caber mais aqui dentro: agora ele bombeia o
sangue do meu corpo sem jogar nas minhas veias hormônios de amor.
Confesso, tenho que fazer um esforço maior pra sair de casa ultimamente.
Meu quarto havia deixado de ser o melhor lugar do mundo e o sol tinha
deixado de ofuscar a minha visão, mas agora tudo voltou ao normal. As
cores não mais se misturam nos meus dias, a minha preguiça continua a
maior de todas e a minha autoestima voltou à estaca zero, como sempre
foi. Todo mundo comentava o quanto eu havia mudado, evoluído e andado
pra frente depois que te conheci; agora eles passaram a me olhar com o
mesmo olhar indiferente de sempre. Eu conseguia gostar deles porque
tinha você, assim como eles conseguiam gostar de mim porque com você eu
era alguém melhor. Até que tudo de maior importância passou a ser apenas
tudo, sem tanta importância assim. Você foi embora, eu sei, mas o resto
do mundo - que também inclui o meu coração - ainda não sabe. Eles me
perguntam sobre você enquanto eu ando apressada e desesperada e morrendo
e com medo de tudo, porque a sua ausência ainda é desesperadora no fim
de cada 24 horas. Eu vou a festas, conheço pessoas, provo novas bebidas,
dou gargalhadas e tudo parece tão bem. A vida se transforma em outra
sem ser a minha, eu viro outra sem ser eu mesma e a terra muda de
endereço pra outro planeta. Até que a noite vem e as luzes dos prédios
se apagam, o cachorro da vizinha para de latir e as folhas das árvores
balançam como se dançassem pra lua. E é aí, quando nenhuma estrela
sequer ilumina o céu, que eu olho pra ele e sinto a sua falta. Ninguém
entende, ninguém sabe, eu também não. É tão estranho ter o mundo nas
mãos e, de repente, se sentir minúscula demais pra ele. E daí se esconde
aonde?
— Capitule
É libertador esquecer meu desejo de vingança, a vontade que tenho de
explodir sua vida, o vício que tenho de passar mil vezes por dia, em
pensamento, ao seu lado. E pisar em cima da sua inexistência e
liberdade. Chega disso, só pelo tempo em que durarem estas letras e a
música que coloco para reviver você, vou te amar mais esta vez. Vou me
enganar mais uma vez, fingindo que te amo às vezes, como se não te
amasse sempre.
— Tati Bernardi
— Tati Bernardi
sábado, 24 de novembro de 2012
Preciso ser salva, não aguento mais jogar. Bate o meu nome, mesmo que
seja subornado. Me tira desse corre-corre, desse esconde-esconde. Porque
minhas pernas são curtas e o cansaço já chegou. Porque meu senso de
humor é limitado, minha dor de cabeça dá as caras rápido e eu não sei
competir. Não sei competir com você, com a sua bagunça (externa) super
engraçada e descolada, com o seu vazio escroto e penoso, e com quem eu
me torno perto (ou longe) do seu cheiro de demônio. Não sei te fazer
gostar de mim, não sei bater a porta na sua cara, não sei conhecer todas
as bandas que você conhece, não sei te ligar quando tenho vontade, não
sei ser menina para você. Eu só escrevo. Me salva, ou pede alguém para
fazer isso. Só não me deixa morrer no meio do jogo.
— Yasmin
— Yasmin
Já sorri te olhando de mil formas e me aconchegando no teu abraço ao fim
do dia. Era o que eu precisava: abrigo. Era o que você tinha. E tudo
sempre veio acompanhado dos meus pelos arrepiados, do meu coração
batendo forte e da minha distração quando você falava muito. Foi assim
que eu soube o quanto isso era forte. Aliás, o quanto isso é forte.
Talvez você mude - de país e de jeito. Talvez a minha loucura te afaste.
Talvez nos afastemos ao natural. Mas entre todos esses “talvez”, pode
ser também que talvez tudo dure, perdure. Talvez a gente se ame mais do
que os olhos andam dizendo.
— Camila Costa.
— Camila Costa.
Queria descobrir em vinte e quatro horas tudo que você adora, tudo que
te faz sorrir. E num fim de semana tudo que você mais ama, e no prazo de
um mês tudo que você já fez. É tanta coisa que eu não sei, não sei se
eu saberia chegar até o final do dia sem você. E até saber de cor no fim
desse semestre o que mais te apetece, o que te cai melhor… Enfim eu
saberia, 365 noites bastariam pra me explicar por que como isso foi
acontecer. Não sei se eu saberia chegar até o final do dia sem você por
que em tão pouco tempo faz tanto tempo que eu te queria."
— Zélia Duncan
— Zélia Duncan
Às vezes te amo e às vezes te odeio. Você consegue despertar o meu pior e
simultaneamente o meu melhor. Consegue ser meu tudo por mais que eu não
te dê permissão para ser nada. Talvez sejamos apenas uma pegadinha do
destino, mas talvez sejamos para sempre. O tempo vai dizer."
— Prévia de Nosso Primeiro (quase) Amor, Gustavo.
— Prévia de Nosso Primeiro (quase) Amor, Gustavo.
Sinto falta da perdição involuntária que era congelar na sua presença
tão insignificante. Era a vida se mostrando mais poderosa do que eu e
minhas listas de certo e errado. Era a natureza me provando ser mais
óbvia do que todas as minhas crenças. Eu não mandava no que sentia por
você, eu não aceitava, não queria e, ainda assim, era inundada
diariamente por uma vida trezentas vezes maior que a minha. Eu te amava
por causa da vida e não por minha causa. E isso era lindo. Você era
lindo. Simplesmente isso. Você, uma pessoa sem poesia, sem dor, sem
assunto para aguentar o silêncio, sem alma para aguentar apenas a nossa
presença, sem tempo para que o tempo parasse. Você, a pessoa que eu
ainda vejo passando no corredor e me levando embora, responsável por
todas as minhas manhãs sem esperança, noites sem aconchego, tardes sem
beleza.
— Tati Bernardi
— Tati Bernardi
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Me conta alguma história. Me coloca pra dormir. Esquece o português que
se escreve, me fala com as tuas palavras, com o som do teu sorriso. Eu
cansei de encarar as noites; também mereço dormir nelas. O que é luz e o
que é escuro? Quando eu posso fechar os olhos? Quando a história vai me
fazer adormecer? Quero as cores dos sonhos e não as lágrimas dos
pesadelos. Quero você, eu e você. Quero saber te escrever, e quero saber
quem é você que me lê. Quero qualquer conto de fadas que faça a gente
sorrir mesmo sabendo que a vida é chorar. Essa criança estúpida e
crescida esqueceu algumas etapas da vida e nunca esqueceu outras, então,
no meio da madrugada me desculpe se o meus olhos abertos te assustarem…
Desculpe se eu sair correndo no meio da noite, mas os meus caminhos
parecem sempre um fogo cruzado. Me deixa ficar, me deixa dormir. Não me
deixa te ver saindo.
— Camila Costa
— Camila Costa
Eu esperava
que você sentisse minha falta, que doesse e que até me procurasse. Acreditei que você se importava, acreditei em você, em tudo o
que você me disse. Eu criei expectativas, eu me machuquei. Eu te entendi, eu
sempre te entendi, cara. Eu sempre estive do seu lado, eu nunca te abandonei. E
quando todos te viravam as costas eu estava lá, intacta te encarando e te
motivando a continuar, te dando todas as forças possíveis. Eu lutei por você
mesmo sem forças, eu sempre me esforcei pra ser o melhor pra ti, eu sempre fiz
tudo por ti mas isso não mudava nada pra você não é mesmo? Não tinha lá seus
valores, nem eu mesmo tive. Perdi tempo demais do seu lado. E quando eu mais
precisei advinha quem foi o primeiro a virar as costas pra mim? Você. E hoje
finalmente, depois de tanto quebrar a cara, eu entendo: você foi só mais um idiota,
igual a todos. Embora ainda doa, não te procuro mais.
“Mas que mal tem? Eles são apenas amigos.
Ele a liga.
— Loira?
— Oi moreno.
— Tá em casa?
— Não, tô na festa. — Ela ri.
— Porra, eu falei que ia pra sua casa hoje.
— Eu sei idiota, eu tô em casa.
— Cara, só te socando a cara.
Ela ri. — Para de reclamar, tá aonde?
— Saindo de casa.
— Mano, vem logo.
— Daqui duas horas tô ai, loira. Não sou teu vizinho, moro longe.
Ela desliga sem dar tchau, para ela, duas horas eram pouco para se
arrumar. Ela corre para o banho, mesmo sendo apenas seu amigo, ele mexia
com ela. Ele liga para ela umas cinco vezes e ela não atende. Ele fica
preocupado, continua a ligar e ela atende.
— Tá aonde?
— Você que me responde, tá aonde? Te liguei umas mil vezes, mano.
— Tava no banho, idiota.
— Já tô chegando, desce.
Ela desliga, desce e o espera. Como de costume, ele já trazia um filme,
idiota por sinal, mas um filme que ela gostava. Ele preferia o de ação,
mas levou o de romance. Mas tudo se encaixava quando ele lembrava da
ideia de assistir com ela. Ele chega, a beija no rosto, a manda carregar
sua mochila e pegam o elevador. Ele como já era de casa, liga a
televisão, enquanto ela pegava os travesseiros e um único cobertor. Ele
abre o armário da cozinha, pega a pipoca, coloca no microondas e vai até
o banheiro pra se ver no espelho. Ela pega dois pares de meia, um de
sapinho e outra de princesa e vai em direção á sala. Ele a encontra no
caminho e a beija no pescoço.
— Me assustou.
Ele sorri. — A pipoca já tá pronta.
— Toma sua meia.
— Vai querer suco?
— Peguei cinco travesseiros, quer mais?
— Não tem chocolate não?
— Embaixo das barrinhas de cereais.
— Ótimo esconderijo.
— Já te dei a meia?
— Já, loira. Cadê o pote de colocar pipoca?
Ela o olha. — Desde quando não sabe onde fica?
— Desde que a sua empregada muda de lugar as coisas.
— Trouxe que filme?
— Sei lá, peguei qualquer um.
— Não sabe o nome?
— Não, mas é de romance loira.
Ela sorri. — Vem logo então, chatinho.
Ele vai até a sala, deita ao lado dela no chão, se enrola no cobertor, a
puxa para mais perto, aperta play e fica em silêncio. Eles ficam em
silêncio por alguns minutos, o filme já havia começado. Ele a olha e
sorri.
— Que foi?
— Nada, loira.
— Tava com saudade.
— Eu também.
— Agora quietinho, vai começar.
— Mas já começou.
— Fica quieto.
Ele ri, fica em silêncio. Mais tarde, ela o olha.
— Não tô conseguindo ver o filme.
Ele sorri. — Viu? Por isso não me importo de escolher o filme, eu sei
que não vou ver. Vem cá, loira. — Ele a puxa, a posiciona sentada em
cima de suas pernas e a beija.
— Mas e o filme?
— Deixa pra depois, loira.”
— Porra, eu falei que ia pra sua casa hoje.
— Eu sei idiota, eu tô em casa.
— Cara, só te socando a cara.
Ela ri. — Para de reclamar, tá aonde?
— Saindo de casa.
— Mano, vem logo.
— Daqui duas horas tô ai, loira. Não sou teu vizinho, moro longe.
Ela desliga sem dar tchau, para ela, duas horas eram pouco para se arrumar. Ela corre para o banho, mesmo sendo apenas seu amigo, ele mexia com ela. Ele liga para ela umas cinco vezes e ela não atende. Ele fica preocupado, continua a ligar e ela atende.
— Tá aonde?
— Você que me responde, tá aonde? Te liguei umas mil vezes, mano.
— Tava no banho, idiota.
— Já tô chegando, desce.
Ela desliga, desce e o espera. Como de costume, ele já trazia um filme, idiota por sinal, mas um filme que ela gostava. Ele preferia o de ação, mas levou o de romance. Mas tudo se encaixava quando ele lembrava da ideia de assistir com ela. Ele chega, a beija no rosto, a manda carregar sua mochila e pegam o elevador. Ele como já era de casa, liga a televisão, enquanto ela pegava os travesseiros e um único cobertor. Ele abre o armário da cozinha, pega a pipoca, coloca no microondas e vai até o banheiro pra se ver no espelho. Ela pega dois pares de meia, um de sapinho e outra de princesa e vai em direção á sala. Ele a encontra no caminho e a beija no pescoço.
— Me assustou.
Ele sorri. — A pipoca já tá pronta.
— Toma sua meia.
— Vai querer suco?
— Peguei cinco travesseiros, quer mais?
— Não tem chocolate não?
— Embaixo das barrinhas de cereais.
— Ótimo esconderijo.
— Já te dei a meia?
— Já, loira. Cadê o pote de colocar pipoca?
Ela o olha. — Desde quando não sabe onde fica?
— Desde que a sua empregada muda de lugar as coisas.
— Trouxe que filme?
— Sei lá, peguei qualquer um.
— Não sabe o nome?
— Não, mas é de romance loira.
Ela sorri. — Vem logo então, chatinho.
Ele vai até a sala, deita ao lado dela no chão, se enrola no cobertor, a puxa para mais perto, aperta play e fica em silêncio. Eles ficam em silêncio por alguns minutos, o filme já havia começado. Ele a olha e sorri.
— Que foi?
— Nada, loira.
— Tava com saudade.
— Eu também.
— Agora quietinho, vai começar.
— Mas já começou.
— Fica quieto.
Ele ri, fica em silêncio. Mais tarde, ela o olha.
— Não tô conseguindo ver o filme.
Ele sorri. — Viu? Por isso não me importo de escolher o filme, eu sei que não vou ver. Vem cá, loira. — Ele a puxa, a posiciona sentada em cima de suas pernas e a beija.
— Mas e o filme?
— Deixa pra depois, loira.”
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
"Ainda tenho tantas coisas pra te dizer e saber. Você que sempre me
ganha antes de me perder. Em cada melodia e letra que eu vou escrever
tem você. Sua boca me leva aonde vou me perder. Mesmo se não for pra
sempre, volto pra te buscar, mesmo que eu siga em frente um dia vou te
levar. Mas não vá, ainda é tudo seu aqui, é tudo seu. E sempre vai ser
seu."
— Luiza Possi
— Luiza Possi
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